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quarta-feira, dezembro 28, 2011

"COITADINHO, TÃO ESTRESSADO"

Artigo de Cláudio de Moura Castro, 
publicado na revista Veja de 24 de agosto de 2011

“Se há stress entre nossos vestibulandos, não é por excesso de dedicação, por horas demais diante dos

livros, mas por falta de hábito de estudar"


A Senhora Deborah Stipek se preocupa com o stress dos seus alunos que tentam entrar em universidades hipercompetitivas. Poderiam ser mais felizes e tão bem-sucedidos se fossem para outras com menos nome. Corretamente interpretado, é um comentário pertinente. Contudo, ela é diretora do Departamento de Educação de Stanford e a nota saiu como editorial na revista Science, ambos prestigiadíssimos. Há o risco de ser mal interpretada no Brasil, onde alguns festejam as desculpas para a malandragem. Dito e feito, foi isso que lemos na nossa imprensa.
Entendamos o stress. Sentindo a ameaça de ser comido por uma onça, o corpo reage, reajustando o fornecimento de energia para cada órgão e preparando-se para fuga ou a luta. Hoje há menos perigos físicos, mas a reação é a mesma, diante de uma ameaça, seja o medo de levar bomba na escola ou perder a promoção. Porém, os caminhos do stress são tortuosos (além do que poderíamos explicar aqui). Em primeiro lugar, o que causa stress não é a ameaça em si, mas nossa insegurança de lidar com ela. Pesquisas mostraram baixo stress em advogados defendendo causas difíceis, o qual virava alto stress diante do trânsito engarrafado. Policiais de Los Angeles tomam facas de criminosos, perseguem bêbados na estrada e terminam o dia na delegacia fazendo seu relatório. Supressa! O stress só aparece na delegacia, absolutamente segura. A lógica é cristalina. O advogado passou anos se preparando para lidar como stress dos tribunais, mas não os imponderáveis do trânsito. O mesmo ocorre com o policial. Tomar facas é sua profissão. Escrever um relatório que pode ser criticado por seus superiores é terreno pantanoso.
Em segundo lugar, stress não é necessariamente uma coisa ruim. Pode ser boa. O ato de criação pode ser estressante. Tarefas desafiadoras podem ser estressantes e boas. Portanto, evitar o stress pode significar distanciar-se de realizações. Entras nas universidades de primeira linha é dificílimo. Mas é nelas que se concentram as melhores cabeças e de onde saem as melhores ideias e inovações. É por isso que ouvimos falar tanto de Harvard ou Stanford. Aliás, a professora Stipek trocaria seus orientandos por outros, de universidades mais fáceis?
Voltando à escola, o stress não tem a ver com o número de horas de estudo ou com a dificuldade do assunto ou sua chatice – mas com a falta de preparação para lidar com isso. Um coreano pode passar doze horas estudando, todos os dias, sem stress, pois é seu hábito. Um brasileiro que estuda dez minutos por dia vai ficar estressado se tiver que estudar meia hora. Uma pesquisa curiosa ilustra a desconexão entre o stress e suas causas. Verificou-se que alunos asiáticos ficavam estressados quando tiravam notas ruins, trazendo a vergonha à família e pondo em jogo sua reputação. Em contraste, americanos ficavam estressados quando tiravam notas boas, pois eram malvistos pelos colegas e xingados de nerds. Sofrer com o stress não é uma fatalidade. A solução é aprender a lidar com ele, como fazem os advogados e policiais citados. Achar que os alunos estão estressados porque estudam demais é parte do cacoete que explica nossos péssimos resultados nos testes internacionais.
Em uma pesquisa que realizei, foi possível notar que os alunos do supletivo dedicavam mais horas à televisão por dia do que ao estudo durante toda a semana. Outra pesquisa mostrou que, quanto mais elevada a série, menos o número de horas de estudos diários – com maior maturidade, deveriam estudar mais. Mesmo às vésperas do vestibular, as horas de preparação são poucas, até no ensino privado. Os números mostram: nossa educação combina uma jornada escolar curta com míseros minutos estudando em casa. É o pior dos mundos.
Previsivelmente, o editorial da Science logo despertou o instinto maternal nos nossos luminares: coitadinhos dos nossos alunos, tão estressados! Mas está errado, se há stress, não é por excesso de dedicação, por horas demais diante dos livros, mas por falta de hábito de estudar. Estressado é quem nunca estudou direito e, de repente, ouve dizer que para passar no vestibular é preciso mudar de vida. A solução não deve ser estudar pouco ou buscar um curso fácil, mas aprender a estudar e aprender a lidar produtivamente com o stress.

sexta-feira, dezembro 23, 2011

(CON)VIVER BEM PARA ENSINAR MELHOR: VALORIZAR AS RELAÇÕES HUMANAS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO É FUNDAMENTAL


Escolas com bom convívio têm muito a ensinar

Valorizar as relações humanas é fundamental para transformar instituições de ensino em verdadeiras comunidades de aprender

Luis Carlos de Menezes (novaescola@atleitor.com.br)

Luis Carlos de Menezes. Foto: Marina Piedade
Luis Carlos de Menezes é físico e educador da Universidade de São Paulo (USP)

A Educação Básica é um direito de cada criança e jovem. Quando pensada como só mais um serviço, é frequentemente avaliada pelo seu desempenho, da forma como se julgam ofertas de mercado. Por mais comum que isso seja, é preciso questionar se essa avaliação está levando em conta aspectos essenciais da Educação que, se forem desvalorizados, podem ser também esquecidos. Ao destacar um desses aspectos, a boa convivência entre todos na escola, convido todos os meus colegas a lançar um novo olhar sobre seus espaços de trabalho, para além dos exames convencionais. 
Cooperando com unidades de ensino pelo Brasil, tenho encontrado algumas que são referência de vida e de trabalho para seus alunos, ex-alunos e professores e que, sem precisar alardear liderança em classificações - mesmo que as tenham -, são disputadas pelas famílias que as conhecem. Diferentes umas das outras, essas instituições estão em bairros carentes ou de elite, são grandes ou pequenas, públicas ou privadas, mas têm em comum uma característica difícil de mensurar: a qualidade das relações na realização de sua função social, que é ensinar.

O bom convívio é desejável em qualquer atividade, sendo essencial em família, no trabalho, nos esportes ou no trânsito e, portanto, deveria ser valorizado especialmente na Educação. Por isso, procurei identificar nas escolas que me chamam a atenção as condições que contribuem para o melhor relacionamento entre estudantes, educadores, funcionários, famílias e comunidade. Posso mostrar que são relativamente simples, mas nem sempre tão presentes.

Antes de tudo, para um bom convívio, é preciso que haja convívio - o que, por mais óbvio que pareça, nem sempre ocorre. Quando o ensino se resume a treinamento e transferência de informação, as interações entre estudantes chegam a ser evitadas a pretexto de prejudicarem a concentração. O que resta é uma relação de competição entre alunos e de recíproca cobrança entre eles e seus professores. Já se o convívio participativo é promovido nas salas de aula e em atividades de sentido social, artístico, técnico ou científico, o aprendizado se dá em um processo cooperativo, no qual relações de confiança e amizade se estabelecem naturalmente. Isso pode ocorrer por iniciativa de um professor, mas só se generaliza quando há um projeto educativo que promove a convivência de toda a equipe escolar e dos jovens.

Quando são discutidas as responsabilidades de cada um na formação, as regras de convívio não são ignoradas, as relações não se limitam a queixas de comportamento e o exercício de autoridade, quando necessário, é compreendido. Melhor ainda: se os novos alunos, pais e professores forem apresentados pelos que os antecederam à forma com que a escola cumpre suas metas, eles farão parte de um compromisso para enfrentar problemas, e não para reclamar deles.

Para que essa participação prossiga ao longo do ano letivo, é preciso fazer consultas, mediar conflitos e rever percursos, o que se realiza com corresponsabilidade, especialmente nos conselhos de classe e de escola. Neles, professores, coordenadores e representantes das famílias - e, dependendo da etapa escolar, também de alunos - acompanham resultados e discutem problemas. Podem fazer isso ainda melhor quando apoiados por grupos de trabalho dedicados, por exemplo, ao reforço na aprendizagem e à orientação educacional ou a atividades sociais, culturais e de relacionamento com o bairro. Com isso, toda a coletividade escolar se desenvolve continuamente em instituições que não são fábricas de ensinar, mas comunidades de aprender. Nelas se estudam línguas, humanidades, matemática, Arte, Ciências e, não menos importante, se exercita o bom convívio.
Publicado em NOVA ESCOLA Edição 244, AGOSTO 2011.

quinta-feira, dezembro 22, 2011

FELIZ OU INFELIZ NA PROFISSÃO?


As dez profissões que mais trazem felicidade


O que define a felicidade na carreira? Seria a satisfação no emprego proporcional ao salário? De acordo com uma lista publicada pela Forbes, empregos que pagam mais não são aqueles que mais trazem felicidade para o profissional.
O ranking, elaborado por pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, aponta as dez profissões que mais trazem felicidade.
Nas primeiras posições estão, curiosamente, profissões com fama de não serem bem remuneradas, como de professores e artistas.
Confira:

As dez profissões mais felizes

1. Clérigos (padres ou pastores)
2. Bombeiros
3. Fisioterapeutas
4. Escritores
5. Professores de educação especial
6. Professores
7. Artistas
8. Psicólogos
9. Vendedores de serviços financeiros
10. Operários ou “engenheiros de operação”


As dez profissões que menos trazem felicidade


Depois da revista Forbes publicar um estudo de pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, que trazia a lista com as dez carreiras que mais traziam felicidade para o profissional, foi a vez da lista das profissões mais infelizes.
Pode ser um diretor ou um profissional no cargo sênior, mesmo assim o alto salário não foi suficiente para tirá-los da lista de mais infelizes.
Confira!
As dez profissões mais infelizes
1. Diretor de Tecnologia da Informação
2. Diretor de vendas e marketing
3. Gerente de Produtos
4. Desenvolvedor de web sênior
5. Especialista técnico
6. Técnico em Eletrônica
7. Assistente judicial
8. Analista técnico de suporte
9. Operador de CNC (Controle Numérico Computadorizado) – geralmente atuam nas áreas de máquinas e equipamentos e metalurgia
10. Gerente de marketing
E vocês, pensam em seguir alguma dessas profissões? Acham que felicidade é uma questão muito relativa e que pode ser alcançada em qualquer profissão?
______________________
Fonte (s): 

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO - MATRIZES CURRICULARES - EDUCAÇÃO BÁSICA - 2012



Legislação Estadual

Resolução SE Nº 81/2011, de 17/12/2011
Retificada em 22/12/2011


Estabelece diretrizes para a organização curricular do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas estaduais


O Secretário da Educação, considerando a necessidade de adequar as matrizes curriculares da educação básica às diretrizes nacionais e às metas da política educacional, resolve:
Artigo 1º - a organização curricular anual das escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e ensino médio desenvolver-se-á em 200(duzentos) dias letivos, com a carga horária estabelecida pela presente resolução.
Artigo 2º - o ensino fundamental terá sua organização curricular desenvolvida em regime de progressão continuada, estruturada em 9 (nove) anos, constituída por dois segmentos de ensino (ciclos):
I - anos iniciais, correspondendo ao ensino do 1º ao 5º ano;
II - anos finais, correspondendo ao ensino do 6º ao 9º ano.
Parágrafo único - As unidades escolares que ainda venham a manter, em 2012, a organização curricular seriada, deverão proceder aos ajustes necessários à organização anual ora estabelecida.
Artigo 3º - no segmento de ensino correspondente aos anos iniciais do ensino fundamental, de que trata o Anexo I desta resolução, deverá ser assegurada a seguinte carga horária:
I - em unidades escolares com até dois turnos diurnos: carga horária de 25 (vinte e cinco) aulas semanais, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, totalizando 1.000 (mil) aulas anuais;
II - em unidades escolares com três turnos diurnos e calendário específico de semana de 6 (seis) dias letivos: carga horária de 24 (vinte e quatro) aulas semanais, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, totalizando 960 (novecentas e sessenta) aulas anuais.
Parágrafo único - As aulas das disciplinas de Educação Física e de Arte, previstas nas matrizes curriculares dos anos iniciais, deverão ser desenvolvidas:
1 - com duas aulas semanais, por professor especialista na conformidade do contido no Anexo I, que integra esta resolução;
2 - com acompanhamento obrigatório do professor regente da classe e do Aluno / Pesquisador da Bolsa Alfabetização, quando for o caso;
3 - em horário regular de funcionamento da classe;
4 - pelo professor da classe, quando comprovada a inexistência ou ausência do professor especialista.
Artigo 4º - no segmento de ensino correspondente aos anos finais do ensino fundamental deverá ser assegurada a seguinte carga horária:
I - no período diurno, em unidades escolares com até dois turnos diurnos: carga horária de 30 (trinta) aulas semanais, sendo 6 (seis) aulas diárias, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, totalizando 1.200 (mil e duzentas) aulas anuais, conforme disposto no Anexo II que integra esta resolução;
II - no período diurno, em unidades escolares com três turnos diurnos, apresentando calendário específico e semana de 6 (seis) dias letivos: carga horária de 24 (vinte e quatro) aulas semanais, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, totalizando 960 (novecentas e sessenta) aulas anuais, na conformidade do Anexo III desta resolução;
III - no período noturno: carga horária de 27 (vinte e sete) aulas semanais, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos cada, totalizando 1.080 (mil e oitenta) aulas anuais, sendo que as aulas da disciplina Educação Física deverão ser ministradas fora do período regular de aulas ou aos sábados, conforme dispõe o Anexo IV que integra esta resolução.
Artigo 5º - o ensino médio, desenvolvido em três séries anuais, terá sua organização curricular estruturada como curso de sólida formação básica que abre, para o jovem, efetivas oportunidades de consolidação das competências e conteúdos necessários ao prosseguimento dos estudos em nível superior e / ou à inserção no mundo do trabalho.
Parágrafo único - o ensino médio terá sua matriz curricular organizada:
1 - no período diurno: com carga horária de 30 (trinta) aulas semanais, sendo 6 (seis) aulas diárias, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, totalizando 1.200 (mil e duzentas) aulas anuais, conforme dispõe o Anexo V desta resolução;
2 - no período noturno: com carga horária de 27 (vinte e sete) aulas semanais, sendo 5 (cinco) aulas diárias, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos cada, totalizando 1.080 (mil e oitenta) aulas anuais, observando-se que as aulas da disciplina Educação Física deverão ser ministradas fora do período regular de aulas ou aos sábados, conforme dispõe o Anexo VI que integra esta resolução.
Artigo 6º - Os cursos da modalidade de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, observada a organização semestral que os caracteriza, adotarão, respectivamente, as matrizes curriculares objeto dos Anexos IV e VI da presente resolução, exceto com relação às aulas de Ensino Religioso, de acordo com o contido na Resolução SE Nº 21/2002.
Artigo 7º - o Ensino Religioso, obrigatório à escola e facultativo ao aluno, será oferecido aos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, se houver demanda, na conformidade do que dispõe a Resolução SE Nº 21/2002.
Artigo 8º - a Língua Espanhola, obrigatória à escola e facultativa ao aluno, será oferecida, fora do horário regular de aulas, a alunos da 1ª série do Ensino Médio, se houver demanda, de acordo com as disposições da Lei Federal Nº 11.161/2005 e da Resolução SE Nº 05/2010.
Artigo 9º - As matrizes curriculares, constantes dos Anexos que integram esta resolução, deverão ser adotadas a partir do próximo ano letivo, em todos os anos e séries que compõem os ensinos fundamental e médio, respectivamente.
Artigo 10 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SE Nº 98/2008.

ANEXO I
Matriz Curricular Básica para o Ensino Fundamental - Ciclo I – 1º ao 5º ano
Ano
Série    
Base
Nacional
Comum
LÍNGUA PORTUGUESA80%60%45%30%30%
HISTÓRIA/GEOGRAFIA---10%10%
MATEMÁTICA20%25%40%35%35%
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS---10%10%
EDUCAÇÃO FÍSICA/ARTE-15%15%15%15%
Total Geral100%100%100%100%100%
I - dois turnos diurnos: carga horária de 25 aulas semanais, com duração de 50 minutos cada, totalizando 1.000 aulas anuais
II - três turnos diurnos e calendário específico de semana de 6 dias letivos: carga horária de 24 aulas semanais, com duração de 50 minutos cada, totalizando 960 aulas anuais.

ANEXO II
Matriz Curricular Básica para o Ensino Fundamental
Ciclo II – 6º ao 9º ano - Período Diurno - 2 Turnos Diurnos
Ano
Série   
Base
Nacional
Comum
LÍNGUA PORTUGUESA6666
ARTE2222
EDUCAÇÃO FÍSICA2222
MATEMÁTICA6665
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS4444
HISTÓRIA4444
GEOGRAFIA4444
ENSINO RELIGIOSO   1
Parte Diversificada
 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA2222
 Total Geral30303030
*Ensino Religioso – Se não houver demanda acrescentar 1 (uma) aula para Matemática

ANEXO III
Matriz Curricular Básica para o Ensino Fundamental
Ciclo II – 6º ao 9º ano - Período Diurno - 3 Turnos Diurnos
Ano
Série   
Base
Nacional
Comum
LÍNGUA PORTUGUESA5554
ARTE2222
EDUCAÇÃO FÍSICA2222
MATEMÁTICA5554
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS3323
HISTÓRIA3233
GEOGRAFIA2333
ENSINO RELIGIOSO   1
Parte Diversificada
 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA2222
 Total Geral24242424
- Ensino Religioso – Se não houver demanda acrescentar 1 aula para L Portuguesa ou para Matem.
- Semana de 6 dias letivos - 24 aulas semanais - totalizando 960 aulas anuais.

ANEXO IV
Matriz Curricular Básica para o Ensino Fundamental
Ciclo II – 6º ao 9º ano - Período Noturno
Ano
Série   
Base
Nacional
Comum
LÍNGUA PORTUGUESA6666
ARTE2222
EDUCAÇÃO FÍSICA2222
MATEMÁTICA6665
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS3333
HISTÓRIA3333
GEOGRAFIA3333
ENSINO RELIGIOSO   1
Parte Diversificada
 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA2222
 Total Geral27272727
- Educação Física deve ser oferecida no contraturno ou aos sábados
- Ensino Religioso – Se não houver demanda acrescentar 1 aula para Matemática.

ANEXO V
Matriz Curricular - Ensino Médio - Diurno
 
 
ÁREA
DISCIPLINA
B
A
S
E

N
A
C
I
O
N
A
L
LINGUAGENS E CÓDIGOS
E SUAS TECNOLOGIAS
LÍNGUA PORTUGUESA555
ARTE222
EDUCAÇÃO FÍSICA222
CIÊNCIAS DA NATUREZA
MATEMÁTICA
E SUAS TECNOLOGIAS
MATEMÁTICA555
BIOLOGIA222
FÍSICA222
QUÍMICA222
CIÊNCIAS HUMANAS
E SUAS TECNOLOGIAS
HISTÓRIA222
GEOGRAFIA222
FILOSOFIA222
SOCIOLOGIA222
PARTE DIVERSIFICADA
LÍNGUA EST MODERNA - INGLÊS222
LÍNGUA EST MODERNA - ESPANHOL2--
 TOTAL GERAL323030
- Língua Espanhola - obrigatória para a escola e facultativa ao aluno, será oferecida, fora do horário regular de aulas, a alunos da 1ª série do Ensino Médio Regular.

ANEXO VI
Matriz Curricular - Ensino Médio - Noturno
 
 
ÁREA
DISCIPLINA
B
A
S
E

N
A
C
I
O
N
A
L
LINGUAGENS E CÓDIGOS
E SUAS TECNOLOGIAS
LÍNGUA PORTUGUESA444
ARTE222
EDUCAÇÃO FÍSICA222
CIÊNCIAS DA NATUREZA
MATEMÁTICA
E SUAS TECNOLOGIAS
MATEMÁTICA444
BIOLOGIA222
FÍSICA222
QUÍMICA222
CIÊNCIAS HUMANAS
E SUAS TECNOLOGIAS
HISTÓRIA222
GEOGRAFIA221
FILOSOFIA122
SOCIOLOGIA212
PARTE DIVERSIFICADA
LÍNGUA EST MODERNA - INGLÊS222
LÍNGUA EST MODERNA - ESPANHOL2--
 TOTAL GERAL292727
- Língua Espanhola - obrigatória para a escola e facultativa ao aluno, será oferecida, fora do horário regular de aulas, a alunos da 1ª série do Ensino Médio Regular.
- Educação Física deve ser oferecida no contraturno ou aos sábados

Observação
No original não consta dos Anexos V e VI a Língua Espanhola.
O Anexo VI foi retificado em 22/12/2012
_______________
Fonte: http://www.profdomingos.com.br/estadual_resolucao_se_81_2011.html

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